Ao
viver, estamos sempre em guerra. Lutando conosco mesmo, civilizando nosso ser
através da razão, mesmo que para tanto apanhemos um bocado, mas o importante é levantar-se
sempre.
Para
tanto precisamos nos ater a nós mesmos e não buscar ocupar a mente, como
usualmente se propõe, mas sim, esvaziá-la para produzir idéias que sejam
empreendedoras e que irão beneficiar outras pessoas. Doar-se para receber.
Dedicar
–se a amar, seja o coletivo ou o individual. Esse é o desafio, posto que é
fácil se adequar a uma opinião, um olhar, mas a diversidade, solicita um
respeito, uma tolerância e paciência que não reside na alma animal.
Pois
precisamos na vida, na luta pela sobrevivência, da relação com o outro e não de
seu juízo ou aprovação.
Aqueles
que nos amam, normalmente se sentem responsáveis por nós, mas não sabem ainda
respeitar o ser que nós nos tornamos. Para se ter respeito, parece ser
necessário pagar-se as contas. Independência requer autonomia.
Se
não são os elos de tradição que nos unem ao sangue, podemos perceber que somos
todos humanos.
É
bom estarmos atentos ao que nos acontece e saber viver, talvez seja isso que realmente
importa.
Vigiar
o pensar, para que nós, não percamos a fé em si mesmo e destituir
as nossas crenças e julgamentos, que são normalmente condicionados pela punição
e culpa.
Podemos
ser primeiramente amorosos, tolerantes e pacientes conosco mesmo, assim como
somos com os demais e dessa forma perceber que é inevitável viver, mesmo que se queira morrer, e que a vida
é uma batalha a ser vivida todos os instantes. Por isso, construa sentidos e viva de forma a contribuir para que possamos ter cada vez mais, mentes pensantes e pulsantes para a melhoria do coletivo, que é do que é feito o chão que a gente pisa.
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