Acabei de ler esse livro, além de outros artigos da autora. Como é bom ouvir um eco na solidão.
Como é bom ler alguém que sabe realmente o que escreve. Sente o que escreve.
Quero ser não verbo, emudecer diante do fracasso da existência, posto que morremos...
mas, morremos todos os dias,
e quanto mais aprendemos a morrer, mais nascemos...
é como se a morte fosse um pré-parto, nascemos sempre para algo novo.
Tanta coisa poderia ser escrita, tanto pode ser dito, mas parece que as palavras se afugentam...
Perceber o fracasso é coisa séria, transforma, balança, transforma...
essas reticencias compõe o que não pode ser dito, pois não ganhou um corpo ainda.
As palavras vão se contorcendo, meio que sem saber para onde nem por quê, mesmo que observando se o por quê é a razão ou o modo para que possa ser escrito...
tantos pensamentos se aglutinam, sem nenhum ganhar uma forma...
Quando lemos, exercitamos o que não criamos, pegamos carona com o autor que melhor decifra os pensamentos e melhor revela as palavras, que gera vida.
WORKSHOP VIVENCIAL
- PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE
- Início
- OFICINAS - SESI SJC 11/07/2013
- GRAFITE - ARTE URBANA
- Personal Philosopher
- EXISTE PAZ EM MINHA CASA?
- Curso de Filosofia Itinerante
- WORKSHOP VIVENCIAL
- Palestra SEXUALIDADE
- Contemporaneidades
- CER - Centro de Estudos Reflexivos
- Proposta para Conselhos Municipais
- Terapia do Amor
- “O Direito e Poder – uma leitura social”
- DO MUNDO DE SOFIA “O amor da epístola de Paulo e a violência”
- PROJETO COMUNITÁRIO De Locução e Trabalhos em RADIOS e Jornais Locais