"O Rascunho"
Faz parte de nossos paradigmas que não devemos encaminhar rascunhos como produto final. Desde menina, ao elaborar o rascunho a essência se transformava em outro movimento, outro papel, outra tinta, outra força, normalmente qdo passamos a limpo, nos cansamos e fadigados, nos rendemos.
Por isso, como sempre prefiri um prazer a outro maior, sempre entregava o rascunho mesmo. (Na USP não, mas lá tinha tempo). Fato é, que após a elaboração da redação do Enem desse ano, lamentei não passar a limpo.
Comentava inclusive com Anderson Araujo, em outra prova que fizemos, esse lamento. Disse que depois que li o que escrevi, percebi que me desvirtuei pelo caminho daquilo que eu mesma tinha elaborado antes do devir, e para minha surpresa me vi dizendo o que não deveria...
Mas, não é que para minha surpresa, tal redação obteve quase nota máxima, 900...
Fico imaginando que isso não é bom, pois senti-me tão honrada, que dei vivas aos rascunhos!
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