sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Então, é Natal!

E alguns de nós jantaremos fartamente e seremos todos abraçados e felicitados...é Natal.
Nasceu Jesus em Belém!!!

Bom, não enveredaremos para essa análise. Sabe-se que não foi nem dezembro que ele nasceu...mas...

Quero partilhar a recomposição do meu ser em relação aos últimos posts.
Voltei para o yoga, ando mergulhando fundo dentro de mim e advinhem, tenho encontrado uma pessoa quase desconhecida,  eu mesma.
De fato, sem máscaras, artifícios, desculpas, pontos de fuga...
Dedicarei 2011, bem como até o fim da vida, uma atenção especial a nossa amizade (eu e eu mesma), descobri que dedico pouco amor a ela, que nos enganamos tanto que nos distraimos do que de fato ocorre.
Sim, pois tudo depende da forma que se encara as coisas, do ponto de vista e isso é mais sério do que parece.
Por que sentimos tão distintamente um do outro, por que nossa característica comportamental de personalidade parece ser algo tão genético?
Que fenomeno é esse que liga grande parte da nossa energia em agir para o não agir?
Por que nos adiantamos sempre em querer sofrer, sendo que tudo poderia ser mais simples?
A questão parece exatamente essa, o querer, o desejo. É preciso eliminar o desejo. Sofro quando penso assim, me sinto realmente um alface, parte de toda a natureza, de um cosmo, como se não importasse de fato o que se pensa, então para que pensar? por que dedicamos tanto tempo a entender as coisas para não sofrermos?
Ou será que o fato que incomoda é a morte, o fim. Será que não preciso realmente me  preocupar com ela, como os epicuristas sinalizam "Não precisamos nos preocupar com a morte, pois quando ela chegar já não somos".
Porque precisamos entender as coisas para não sofrer com elas? OU você não precisa?
Me conte sobre isso, aguardo sua análise, vamos fazer algo divertido por aqui.

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